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A escola precisa estar preparada para atender os alunos especiais
Terça-feira, 04 Outubro de 2011 - 11:53 | Edmilson Jose de Matos Fonseca
Não há outro caminho para a escola moderna. Necessita preparar-se para receber alunos com epilepsia.
Ao que me parece, a escola moderna, precisa, com brevidade, de uma política interna de prescrição de drogas antiepilépticas, para que esses medicamentos não sejam confundidos com drogas ilícitas no ambiente escolar.
Nos países desenvolvidos as escolas adotam procedimentos rígidos em relação ao ingresso de medicamentos em suas dependências.
Nessas escolas, existem fiscalização e local adequado para guardar, com segurança, drogas anticonvulsivas, fora do alcance de alunos menos avisados.
Os professores dessas escolas estão orientados e treinados sobre o problema dos alunos com epilepsia e agem in loco parentis , ou seja, eles tomam os mesmos cuidados que os próprios pais do aluno com a doença.
Convém destacar, que o problema de remédios na escola, está sendo amenizado, graças as novas drogas antiepilépticas , que só precisam ser tomadas duas vezes ao dia, evitando, assim, que sejam ministradas várias vezes na escola, em prejuízo das aulas.
Aproveito a oportunidade para parabenizar a Ilustre Deputada Federal Jô Moraes, do PCdoB de Minas Gerais, pela feliz idéia de apresentar ao Congresso Nacional, Projeto de Lei (PL), que institui o Programa Nacional de Atenção à Saúde de Pessoas com Epilepsia PNAPE.
Ao que me parece, a escola moderna, precisa, com brevidade, de uma política interna de prescrição de drogas antiepilépticas, para que esses medicamentos não sejam confundidos com drogas ilícitas no ambiente escolar.
Nos países desenvolvidos as escolas adotam procedimentos rígidos em relação ao ingresso de medicamentos em suas dependências.
Nessas escolas, existem fiscalização e local adequado para guardar, com segurança, drogas anticonvulsivas, fora do alcance de alunos menos avisados.
Os professores dessas escolas estão orientados e treinados sobre o problema dos alunos com epilepsia e agem in loco parentis , ou seja, eles tomam os mesmos cuidados que os próprios pais do aluno com a doença.
Convém destacar, que o problema de remédios na escola, está sendo amenizado, graças as novas drogas antiepilépticas , que só precisam ser tomadas duas vezes ao dia, evitando, assim, que sejam ministradas várias vezes na escola, em prejuízo das aulas.
Aproveito a oportunidade para parabenizar a Ilustre Deputada Federal Jô Moraes, do PCdoB de Minas Gerais, pela feliz idéia de apresentar ao Congresso Nacional, Projeto de Lei (PL), que institui o Programa Nacional de Atenção à Saúde de Pessoas com Epilepsia PNAPE.