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Base Aérea e PF de prontidão contra ameaça de invasão de prédios públicos em Porto Velho
Segunda-feira, 13 Julho de 2009 - 10:50 | RONDONIAGORA
Homens da Base Aérea e da Policia Federal estão de prontidão contra uma ameaça de invasão de prédios públicos em Porto Velho (RO). A própria PF anunciou que madeireiros, fazendeiros e toreiros da região de Jaci-Paraná, Buritis, Rio Pardo e Alto Paraíso se articulam e arregimentam populares para realizar nesta segunda-feira a invasão de prédios de órgãos ligados ao combate ao desmatamento e à exploração irregular de recursos naturais da Floresta Nacional Bom Futuro.
Os manifestantes querem invadir prédios públicos em protesto contra o valor de pelo menos R$ 34 milhões em multas que lhes foram aplicadas em decorrência de desmatamento ilegais. Os principais alvos do movimento são a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam).
O Ibama já interpôs ação judicial para impedir a ocupação de seus prédios. A Justiça Federal decidiu pela determinação de que os manifestantes se abstenham de invadir qualquer instalação ou prédio do Ibama.
A justiça solicitou o apoio da Polícia Federal para fazer cumprir a decisão, notificando os líderes do movimento, e estabelecendo uma multa no valor de R$ 1 mil por dia de ocupação, caso algum prédio público seja efetivamente invadido.
De acordo com a PF, as polícias Militar e Rodoviária Federal já foram comunicadas sobre a movimentação, de modo que o poder público já se encontra preparado para garantir que as manifestações populares se dêem sem comprometimento da segurança, e sem prejuízo ao patrimônio público.
Caso a decisão judicial seja descumprida, os líderes e demais participantes do movimento podem ser presos em flagrante e processados pelos crimes de constrangimento ilegal, desobediência, desacato, além de outros relativos a violências porventura cometidas e a danos ao patrimônio da União.
Os manifestantes querem invadir prédios públicos em protesto contra o valor de pelo menos R$ 34 milhões em multas que lhes foram aplicadas em decorrência de desmatamento ilegais. Os principais alvos do movimento são a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam).
O Ibama já interpôs ação judicial para impedir a ocupação de seus prédios. A Justiça Federal decidiu pela determinação de que os manifestantes se abstenham de invadir qualquer instalação ou prédio do Ibama.
A justiça solicitou o apoio da Polícia Federal para fazer cumprir a decisão, notificando os líderes do movimento, e estabelecendo uma multa no valor de R$ 1 mil por dia de ocupação, caso algum prédio público seja efetivamente invadido.
De acordo com a PF, as polícias Militar e Rodoviária Federal já foram comunicadas sobre a movimentação, de modo que o poder público já se encontra preparado para garantir que as manifestações populares se dêem sem comprometimento da segurança, e sem prejuízo ao patrimônio público.
Caso a decisão judicial seja descumprida, os líderes e demais participantes do movimento podem ser presos em flagrante e processados pelos crimes de constrangimento ilegal, desobediência, desacato, além de outros relativos a violências porventura cometidas e a danos ao patrimônio da União.
