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Gestão de mudanças: Educação corporativa e competências pessoais - Por Marco Antonio Alves de Farias

Sexta-feira, 29 Agosto de 2008 - 16:42 | Marco Antonio Alves de Farias


As mudanças sempre existiram em todas as áreas do conhecimento. A própria humanidade vem comprovando isso ao longo da História. São mudanças econômicas, tecnológicas, políticas, sociais, ambientais e, em outros aspectos, as quais contribuem, decisivamente, para essa constante transformação mundial, capaz de produzir impactos notáveis, em diversos setores da sociedade, assim como, causar incerteza nas pessoas.



Nesse contexto, surgem diversas iniciativas de Educação Corporativa, entendida como um conjunto de subestruturas organizacionais voltadas para o empreendimento. O processo de aprendizagem pessoal deve ser consoante com a visão e missão da empresa. E o seu propósito deve estar focado no desenvolvimento de competências, as quais devem fomentar a produtividade.

Portanto, o grande desafio para a área empresarial é a incorporação tecnológica, a inovação e o desenvolvimento organizacional. As mudanças têm levado as empresas a investirem no monitoramento da ciência e tecnologia, na modernização de processos e na gestão do conhecimento.

Nesse contexto, surgem diversas iniciativas de Educação Corporativa, entendida como um conjunto de subestruturas organizacionais voltadas para o empreendimento. O processo de aprendizagem pessoal deve ser consoante com a visão e missão da empresa. E o seu propósito deve estar focado no desenvolvimento de competências, as quais devem fomentar a produtividade.

É sabido que, atualmente o conhecimento tornou-se um dos principais fatores de agregação de valores, tanto para as empresas como para as pessoas e é visto como um grande diferencial competitivo. O conhecimento é hoje, muito mais que no passado, um bem valiosíssimo.

Apesar dos avanços tecnológicos, é notável que, o foco permanece nas pessoas que detêm o capital intelectual, que o desenvolvem, e democratizam-no. No entanto, as mudanças nos dias de hoje, em número e grau de complexibilidade mais evidentes que no passado, dificultam cada vez mais o acesso das pessoas a essas inovações, causando problemas que extrapolam as esferas empresariais, atingindo fatores externos de ordem econômicas, e sociais.

Diante desta problemática, encontramos a necessidade do envolvimento de todos os setores nesse processo de transformação. Cabe ao sistema público promover políticas de democratização sociais mais conhecidas como inclusão social. Devem participar também outras organizações como as não governamentais, as universidades e os centros de pesquisas. Todos devem estar envolvidos igualmente. Esse também é um grande desafio.

O autor é docente do Curso de Administração da FIMCA e autor do artigo. Rondoniagora.com

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