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MADEIRA APREENDIDA EM RONDÔNIA É DOADA PELO IBAMA AO ACRE
Sexta-feira, 10 Julho de 2009 - 11:28 | Altino Machado
Ibama doa 5.000m³ de madeira para obras públicas no Acre
Vários órgãos públicos estão transportando para Rio Branco (AC) mais de 5.000m³ de madeira que foram retirados ilegalmente e apreendidos pelo Ibama no ano passado nos distritos de Fortaleza do Abunã, Extrema e Nova Califórnia, em Rondônia.
Vários órgãos públicos estão transportando para Rio Branco (AC) mais de 5.000m³ de madeira que foram retirados ilegalmente e apreendidos pelo Ibama no ano passado nos distritos de Fortaleza do Abunã, Extrema e Nova Califórnia, em Rondônia.
A madeira foi doada pelo Ibama ao governo do Acre, prefeitura de Rio Branco, Exército e igrejas evangélicas que dão assistência a dependentes químicos.
- O lote de madeira, avaliado em R$ 2 milhões, é formado basicamente por cedro, cumaru-ferro e moura piranga - disse o superintende do Ibama no Acre, Anselmo Forneck.
A madeira será usada na manutenção de obras públicas, construção de pontes em bairros da periferia e na zona rural de Rio Branco e na movelaria do presídio estadual.
Vários órgãos públicos estão transportando para Rio Branco (AC) mais de 5.000m³ de madeira que foram retirados ilegalmente e apreendidos pelo Ibama no ano passado nos distritos de Fortaleza do Abunã, Extrema e Nova Califórnia, em Rondônia.
Vários órgãos públicos estão transportando para Rio Branco (AC) mais de 5.000m³ de madeira que foram retirados ilegalmente e apreendidos pelo Ibama no ano passado nos distritos de Fortaleza do Abunã, Extrema e Nova Califórnia, em Rondônia.
A madeira foi doada pelo Ibama ao governo do Acre, prefeitura de Rio Branco, Exército e igrejas evangélicas que dão assistência a dependentes químicos.
- O lote de madeira, avaliado em R$ 2 milhões, é formado basicamente por cedro, cumaru-ferro e moura piranga - disse o superintende do Ibama no Acre, Anselmo Forneck.
A madeira será usada na manutenção de obras públicas, construção de pontes em bairros da periferia e na zona rural de Rio Branco e na movelaria do presídio estadual.