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Mãe de vigilante vai para hospital durante depoimento no MPF
Terça-feira, 16 Junho de 2009 - 11:54 | RONDONIAGORA
A mãe do vigilante Jayrisson dos Santos, Irma dos Santos, foi levada às pressas em ambulância para um hospital de Porto Velho, ainda desconhecido. Ele passou mal no final da manhã desta terça-feira durante depoimento o procurador-chefe Francisco Marinho e ao procurador regional eleitoral Heitor Alves Soares
Irma foi gravada em vídeo por Rodrigo Batista Balcazar falando do envolvimento do filho com um suposto esquema arquitetado pelo empresário Acir Gurgacz e pelo ex-presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, Carlão de Oliveira, para tirar os cargos do governador Ivo Cassol (sem partido) e do senador Expedito Júnior (PR).
Orientada pelo ex-assessor de Carlão de Oliveira, Edeilson Vieira Pimentel, conhecido como DJ, Irma dos Santos procurou o MPF, e não a Polícia Federal para contar o que sabe. Nas gravações, a mãe do vigilante afirma que sofreu pressão do advogado da Eucatur, José Cristiano Pinheiro, para que o pagamento do acordo fosse depositado na conta dela. Diz ainda, que nunca concordou que o filho participasse da trama.
Servidora da Câmara Municipal de Porto Velho há 27 anos, Irma confessou a amigos de trabalho que pediria para ser inserida do programa de proteção a testemunhas. "Ela está com medo de represálias porque falou o que o filho fez", dizem pessoas próximas que presenciaram o nevorsismo de Irma na tarde de ontem.
Irma foi gravada em vídeo por Rodrigo Batista Balcazar falando do envolvimento do filho com um suposto esquema arquitetado pelo empresário Acir Gurgacz e pelo ex-presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, Carlão de Oliveira, para tirar os cargos do governador Ivo Cassol (sem partido) e do senador Expedito Júnior (PR).
Orientada pelo ex-assessor de Carlão de Oliveira, Edeilson Vieira Pimentel, conhecido como DJ, Irma dos Santos procurou o MPF, e não a Polícia Federal para contar o que sabe. Nas gravações, a mãe do vigilante afirma que sofreu pressão do advogado da Eucatur, José Cristiano Pinheiro, para que o pagamento do acordo fosse depositado na conta dela. Diz ainda, que nunca concordou que o filho participasse da trama.
Servidora da Câmara Municipal de Porto Velho há 27 anos, Irma confessou a amigos de trabalho que pediria para ser inserida do programa de proteção a testemunhas. "Ela está com medo de represálias porque falou o que o filho fez", dizem pessoas próximas que presenciaram o nevorsismo de Irma na tarde de ontem.
