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No meio ambiente, seis mil leis e normas: é o mundo das dificuldades para vender facilidades
Segunda-feira, 10 Dezembro de 2018 - 09:13 | por Sérgio Pires
No futuro, quando formos um país sério e revolvermos nosso passado, para aprendermos o quanto fomos reféns dos canalhas e dos antipatriotas, sem dúvida vamos encontrar nas questões ambientais alguns dos maiores vilões de todos os tempos. Muitos estarão mortos, não pagarão mais por seus crimes, mas haverá a História a julgá-los, para envergonhar suas biografias e deixar claro o quanto esses personagens, ervas daninhas da sociedade, fizeram contra nosso Brasil. Muitos, é claro, quando houver o julgamento da História, apenas serão tratados como merecem: idiotas a serviços de ideologias estranhas, apenas instrumentos nas mãos dos que criaram um amontoado de leis esdrúxulas e criminosas, que jamais protegeram de verdade nosso meio ambiente, mas ajudaram, de todas as formas, a prejudicá-lo. Porque a visão deles, claro, nunca foi proteger a natureza, mas apenas viver no entorno dos seus bolsos e dos seus patrões, milhares deles estrangeiros e loucos para se adonarem de nossas riquezas. Quando for levantado o tapete das instituições aparelhadas por ideologias estranhas ao nosso país; quando ficar claro que as teorias de catástrofe ambiental eram apenas meio de nos tornar reféns dos grandes interesses de ONGs estrangeiras e da desesperada luta para roubar nossas riquezas; quando os culpados forem descobertos, porque tudo ficará claro ante os olhos da sociedade, aí sim, começaremos a viver num mundo decente, equilibrado, onde o desenvolvimento e as verdadeiras questões ambientais conviverão em paz. Quando ficar claro que pode ser balela o aquecimento global (muitos cientistas que dizem exatamente o contrário, que o Planeta está é esfriando, não podem nem abrir suas bocas em eventos internacionais, dominados pela esquerda catastrófica e que fatura bilhões e bilhões de dólares com seus teorias, porque mantém grande parte da Humanidade sob o tacão do medo), se saberá exatamente os danos que esses desgraçados causaram a todos nós e, principalmente, ao Brasil.
Nas questões ambientais, criam-se dificuldades para vender facilidades. Não é por acaso que a Sedam de Rondônia se transformou num antro de corrupção, com vários dos seus dirigentes presos. Os pobres coitados que dele dependem são regidos por nada menos do que seis mil leis e normas, para que tudo se torne praticamente impossível conseguir dentro do legal e sem “molhar” a mão dos corruptos. Não é por acaso, também, que fiscais o Ibama tem mais poder que o Supremo Tribunal Federal, pois a eles é dado o direito de multar, prender e incendiar equipamentos, sem qualquer chance de defesa da vítima. Não é por acaso que a população de Guajará Mirim vive na pobreza, porque decidiram por ela que 92 por cento do território da cidade é intocado, a não ser por ONGs e ambientalistas, muitos deles falando línguas que não são o Português. As máscaras vão começar a cair em breve. E vão sacudir nossa Rondônia e nosso país. Os verdadeiros bandidos serão apontados pela verdadeira Justiça. Começa a contagem regressiva, enfim!
Sedam continuará sob intervenção?
O que se ouve nos bastidores é que, ao menos por cerca de seis meses, o governador eleito, Marcos Rocha, não terá como nomear o novo superintendente da Sedam, já que a secretaria está sob intervenção determinada pela Justiça. O procurador Aparício Paixão foi designado como interventor e ali ficará até que seja feito um amplo levantamento de toda a situação do órgão. Depois, assumirá o secretário designado pelo Coronel Rocha. Há quem diga que deve voltar à função o também coronel Wilson Machado Sales, então escolhido pelo futuro Governador. A situação da Sedam, aliás, já foi explanada ao Coronel Governador por epr3senates dos servidores e de engenheiros florestais, que nada têm a ver com as falcatruas que dominaram o importante órgão. Eles apresentaram uma série de sugestões, mostraram números e provaram que, enquanto toda a estrutura de liberação de projetos não for desburocratizada, não há como acabar com a corrupção, que tomou conta do comando da Sedam. Dois dos principais mandatários da Secretaria, o então secretário e seu adjunto, continuam presos. O interventor Aparício Paixão está apurando todos os graves problemas no órgão e, dizem quem o conhece, que ele está impressionado com o que tem descoberto. Em breve saberemos de mais detalhes.
A volta do governador
Por falar em Marcos Rocha, ele está encerrando seu período de pouco mais de duas semanas de férias. Nesta próxima quarta, dia 12, o governador eleito retorna a Rondônia e à rotina da preparação para sua posse e da sua equipe, que ocorrerá daqui a exatos 23 dias. A partir de agora, o calendário vai voar. Nos próximos dias, Rocha se reúne com sua equipe de transição e toma as decisões sobre o que ainda falta para montar na sua equipe de governo. Os nomes dos secretários serão anunciados oficialmente na terça-feira da outra semana, dia 18, caso não haja alguma mudança de planos. Hora e local onde haverá o anúncio e se ele será feito publicamente, nada disso ainda está definido. No mesmo dia, no final da tarde, acontecerá a diplomação de Marcos Rocha, do seu vice, José Jodan e de todos os eleitos, numa grande festividade programada para o auditório da Unopar, na avenida Rio de Janeiro. Há quem diga que, tão logo anuncie sua equipe, Rocha irá convocar uma reunião geral, quando será apresentada toda a estrutura o seu governo, os primeiros projetos e as primeiras ações. A posse acontecerá a partir das 8h30 da manhã do dia 1º de janeiro, no Teatro Palácio das Artes.
“Estamos fortes!”, diz Marcos Rocha
Nesta final de semana, depois de alguns dias de ausência das redes sociais, o governador eleito publicou texto na sua página do Face, comentando, mesmo à distância, os acontecimentos que envolvem a transição e sua futura posse. Escreveu: “nossa equipe de transição está trabalhando unida e levantando questões importantíssimas, para que tenhamos o alinhamento adequado do Estado. Estamos empenhados em verificar os contratos, analisar custos, nomear prioridades. A equipe dará sugestões para traçarmos planos sobre como alcançar as metas desejadas: reduzir o Estado e quitar as dívidas, que tanto oneram as contas públicas de Rondônia, Devido à agenda apertada, estamos priorizando a ação, focados em obter o melhor resultado nesse período. Por essa escolha, é natural que surjam especulações nas mídias, sobre como estão os trabalhos, o relacionamento da equipe, as escolhas dos secretários e outros pontos. Estamos fortes e reitero: anúncios oficiais, apenas por esse espaço. Nosso objetivo é executar a mudança de verdade. Tenham um ótimo fim de semana. Fiquem todos com Deus!”. Ou seja, o governador Marcos Rocha diz que tudo está andando conforme ele quer e que quando tiver que dar alguma informação oficial à população, o fará apenas em sua página na internet. Recado dado!
Os superpoderes do MP
Que superpoder é esse que tem o Ministério Público do Trabalho, para determinar o fechamento do Lixão da Vila Princesa, causando, por consequência, o impedimento do recolhimento de lixo de Porto Velho? Em que terra estamos onde o MP pode tomar uma decisão absurda dessas que colocou sob risco, por sorte por apenas algumas horas, toda a sistemática de limpeza da cidade, pondo a população numa posição perigosa, caso a decisão não tivesse sido derrubada? O Ministério Público do Trabalho decidiu pela interdição do Lixão, porque lá trabalhavam crianças e menores. Até aí, tudo bem, embora não tenham sido prejudicadas só aqueles grupos que usam trabalho infantil, mas todas as 450 famílias de gente pobre e miserável que vive do recolhimento do lixo e da sua comercialização. Punição a quem cometeu crime e a quem não cometeu. Pior é que, sem o Lixão, a empresa responsável pelo recolhimento da sujeira na cidade não teria onde depositá-lo. Ou seja, a irresponsabilidade absurda deixaria mais de meio milhão de pessoas sob risco de doenças, pela sujeira que poderia se acumular na cidade. A decisão foi tão esdrúxula como se, para curar uma dor de cabeça, se decidisse decapitar o doente. Tem que resolver o caso dos menores, claro. Mas também precisamos de um país em que o Ministério Público não tenha poderes para tomar decisões inacreditáveis como essa, que interrompeu por algum tempo a limpeza da cidade e com o apoio do Judiciário. Lamentável!
A pauta da mídia esquerdista
É impressionante o desespero da mídia esquerdista, querendo impor pauta aos futuros ministros de Jair Bolsonaro. Seria cômico, não fosse trágico! No caso de uma entrevista com a futura ministra dos Direitos Humanos, era notório o esforço dos repórteres para determinarem as pautas da esquerda. “E sua relação com o público LGBT?” “E a situação das terras indígenas, é verdade que o programa vai acabar no governo Bolsonaro?” “E a situação dos presídios, superlotados, como seu ministério vai tratar essa questão dos direitos humanos?” e por aí vai. A futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos no futuro governo, Damares Alves, se saiu muito bem, no geral. Mas caiu na armadilha e respondeu só o que a mídia esquerdista lhe impôs. Deveria ter questionado porque a imprensa fala tanto em terras indígenas, mas não na miséria em que os índios vivem, mesmo os que estão sobre algumas das maiores riquezas do país. Ela poderia ter comentado, porque sabe muito bem, porque as ONGs, a Igreja Católica e representantes de governos estrangeiros tanto defendem a ampliação das terras indígenas, que, claro, ficam sob o controle deles. A ministra poderia ter protestado, também, não ter havido nenhuma pergunta sobre a Reserva Raposa Serra do Sol, onde os verdadeiros donos não falam português e onde brasileiros são proibidos de passar à noite. Mas daí já é outro assunto...
Pimenta tem eleição. Rolim não tem
Dois candidatos vão disputar as eleições suplementares de Pimenta Bueno, nesse domingo. Os 26.269 eleitores aptos a irem às urnas, poderão comparecer aos 19 postos de votação, sete deles na zona rural. O delegado Arismar Araújo, do PSL e Beto Alcântara, do PC do B, são os únicos que se habilitaram para entrar na briga e completar os dois anos de mandato da prefeita Juliana Roque. Ela foi cassada pela Justiça Eleitoral, num daqueles processos que se tornaram uma surpresa, já que a própria Justiça aprova contas de campanha com valores milionários, em alguns casos inexplicáveis, mas não aceitou as que acabaram sendo contra Juliana e que eram pífias: não declarou a participação de quatro formiguinhas na campanha e teria recebido a “fortuna” de 6 mil reais, irregularmente. Já em Rolim de Moura, a mesma Justiça Eleitoral que cassou o prefeito Luizão do Trento, agora o “descassou”, mandando-o assumir novamente a Prefeitura. Lá teria eleição também nesse domingo. Não terá, até nova decisão. Parece piada, mas infelizmente não é.
Gasolina perto dos 4 reais
Atenção consumidor: o preço da gasolina está caindo bastante. Já desceu muito nas revendedoras e a diminuição do preço chega, embora lentamente qual um cágado, às bombas de abastecimento, na maioria dos postos. Há alguns, contudo, sérios e decentes, que tão logo recebem o combustível mais barato, repassam a mudança do preço aos seus clientes. No final de semana, já comprava gasolina aditivada, por exemplo, em um posto da Sete de Setembro, pós Jorge Teixeira, por 4 reais e 7 centavos. Postos próximos continuavam veneno a 4,50 e 4,55. Só os otários, que não procuram preços melhores, ainda aceitam esses achaques aos seus bolsos, já que há locais que merecem a preferência do consumidor, pelo respeito com que o tratam. Basta procurar um pouco mais. Vale a pena, porque os preços estão caindo e cairão mais, caso o usuário boicote os postos que ainda teimam em cobrar preços abusivos, mesmo com a queda geral no custo dos combustíveis.
Perguntinha
Por que será que a tão combativa mídia contra os novos ministros de Jair Bolsonaro fez ouvidos moucos e olhos cegos para a roubalheira de mais de uma década nos governos do PT, que quase destruíram o país?