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Transposição: mais um que vai lutar
Terça-feira, 04 Novembro de 2014 - 17:21 | Carlos Terceiro
O deputado federal eleito, Luís Claúdio, em contato com esse colunista, disse que vai trabalhar para desencantar a transposição em Brasília. Para isso, já está em contato com a AGU, TCU e Ministério do Planejamento se inteirando a cerca do assunto. Para ele, o governo federal terá que resolver a questão com a maior brevidade possível. Vamos aguardar!!!!
Em Brasília
Desde que ficou de fora do segundo turno das eleições no DF, o governador Agnelo Queiroz tem tomado algumas medidas para enxugar a máquina pública e ajustar o caixa do governo. O Diário Oficial do DF do último dia 30, por exemplo, traz mais dezenas de exonerações. Já passam de 1.500.
Natal vem aí
O Ministério do Planejamento orientou os órgãos da Administração Pública Federal sobre as escalas de trabalho de fim de ano. O revezamento será dividido em duas turmas: o primeiro, na semana de 22 a 26 de dezembro; e o segundo, na semana de 29 de dezembro de 2014 a 2 de janeiro de 2015.
Pós-graduados
No Poder Executivo federal, a grande maioria, 66,5%, tem diploma universitário. A parcela pós-graduada praticamente dobrou de dez anos para cá, passando de 12% para 21% — metade tem doutorado. No caso dos que não passaram do ensino fundamental, o índice caiu de 17% para 7%.
Servidor na pauta de prioridades
O Plenário da Câmara dos Deputados não tem votações marcadas para esta semana. Estão previstas apenas sessões de debates – reservadas para pronunciamentos dos parlamentares. Para a semana que vem, quando os trabalhos devem ser retomados na terça-feira, está prevista a votação da PEC 170/12, que concede aposentadoria integral para o servidor que se aposentar por invalidez. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, garante que a proposta já está incluída na pauta pós-eleições.
Adicional noturno para militares
Seria também prioridade de Alves a PEC 339/09, que assegura adicional noturno aos policiais e bombeiros.
Adicional para professores com dedicação exclusiva
Professores da educação básica podem passar a receber adicional de 60% para trabalhar em regime de dedicação exclusiva com carga horária de 40 horas semanais. A medida consta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55/2013, do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), que aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado.
Melhor rendimento
O objetivo é convencer os profissionais da educação básica a se dedicar a um único cargo, o que evitaria o excesso de trabalho e melhoraria o rendimento em sala de aula.
Acúmulo de cargos
Hoje, devido ao baixo salário da categoria, que recebe em média R$ 2,5 mil, esses profissionais acumulam cargos e acabam se desgastando. Delcídio propõe que o custo do adicional fique a cargo da União, reconhecendo que estados e municípios não teriam condições financeiras de suportar o gasto.