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Vergonha: na Capital, túmulos estão sendo violados nos cemitérios Santo Antônio e Cristo Redentor por desatenção do poder público
Quarta-feira, 10 Novembro de 2010 - 17:49 | Walmir Miranda
Por pura desatenção e omissão do poder público municipal portovelhense os campos santos de “Santo Antônio” e “Cristo Redentor” continuam tendo seus túmulos violados por ladrões e “bruxos”, num frontal desrespeito às famílias que ali possuem os restos mortais de parentes, amigos e conhecidos enterrados.
Essa situação vexatória e vergonhosa há muito se registra, sem que a administração municipal e as polícias Civil e Militar coloquem em prática algum tipo de ação que possa resultar na prisão desses sem vergonhas, que não respeitam sequer o “repouso dos mortos”.
Muitas têm sido as reclamações contra tão execrável atitude por parte de ladrões que violam os túmulos em busca de jóias, dentes de ouro, fotografias, calçados, roupas, dentre outras coisas. Eles também levam peças de mármore e/ou de metais para derreter e vendê-las por preços de bananas.
Nas cidades administradas por pessoas tementes a Deus, e que, sobre modo, são solidárias com os seus semelhantes, especialmente no respeito à memória de seus falecidos, os cemitérios são bem cuidados, arborizados, jardinados, bem iluminados e têm vigilantes, permanentemente. Por isso, as famílias investem e mandam construir sepulturas e jazigos bonitos e agradáveis aos olhos de quantos comparecem aos referidos campos santos.
Só que, quem deveria fazer cumprir o dever de casa, não o faz. A administração municipal portovelhense é lídima testemunha desta deplorável realidade, pois não mantém limpos e bem iluminados, os cemitérios de “Santo Antônio” e “Cristo Redentor”. Pelo menos é isso que as pessoas estão dizendo nos quatro cantos da Capital do Estado de Rondônia, cuja administração municipal estaria arrecadando mais de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) por mês, porém, parece não disponibilizar praticamente nada para manter com boa aparência os referidos cemitérios.
Tem mais: como se não bastassem as violações das sepulturas e o roubo de pertences destinados aos mortos, a administração municipal ainda torna publico que: “quando ocorre algum dano, por causa de intempéries da natureza são as famílias que devem arcar com os prejuízos”.
A administração dos cemitérios só se responsabiliza pelos danos causados por algum de seus servidores (coveiros, burocratas e/ou os próprios administradores). Durma-se com um barulho desses. Certamente que os mortos devem dar saltos mortais carpados, em suas tumbas, por tamanha frieza e desrespeito para com os mesmos.
A administração também parece que esqueceu que os corpos, antes de serem sepultados nos cemitérios do município, custam despesas consideráveis aos seus familiares. Ou será que as funerárias não recolhem nenhum tipo de imposto para os cofres municipais?
Logo é justo supor que, a administração municipal tem sim o dever de zelar e proteger os cemitérios sob a sua responsabilidade.
Nas cidades administradas por pessoas tementes a Deus, e que, sobre modo, são solidárias com os seus semelhantes, especialmente no respeito à memória de seus falecidos, os cemitérios são bem cuidados, arborizados, jardinados, bem iluminados e têm vigilantes, permanentemente. Por isso, as famílias investem e mandam construir sepulturas e jazigos bonitos e agradáveis aos olhos de quantos comparecem aos referidos campos santos.
Só que, quem deveria fazer cumprir o dever de casa, não o faz. A administração municipal portovelhense é lídima testemunha desta deplorável realidade, pois não mantém limpos e bem iluminados, os cemitérios de “Santo Antônio” e “Cristo Redentor”. Pelo menos é isso que as pessoas estão dizendo nos quatro cantos da Capital do Estado de Rondônia, cuja administração municipal estaria arrecadando mais de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) por mês, porém, parece não disponibilizar praticamente nada para manter com boa aparência os referidos cemitérios.
Tem mais: como se não bastassem as violações das sepulturas e o roubo de pertences destinados aos mortos, a administração municipal ainda torna publico que: “quando ocorre algum dano, por causa de intempéries da natureza são as famílias que devem arcar com os prejuízos”.
A administração dos cemitérios só se responsabiliza pelos danos causados por algum de seus servidores (coveiros, burocratas e/ou os próprios administradores). Durma-se com um barulho desses. Certamente que os mortos devem dar saltos mortais carpados, em suas tumbas, por tamanha frieza e desrespeito para com os mesmos.
A administração também parece que esqueceu que os corpos, antes de serem sepultados nos cemitérios do município, custam despesas consideráveis aos seus familiares. Ou será que as funerárias não recolhem nenhum tipo de imposto para os cofres municipais?
Logo é justo supor que, a administração municipal tem sim o dever de zelar e proteger os cemitérios sob a sua responsabilidade.
Entretanto, contrariadas com esse descaso, muitas famílias findam por abandonar as sepulturas e jazigos de seus entes queridos, tamanha a revolta que sentem ante essa vergonhosa situação. Lamentavelmente.
Outro detalhe: para a administração municipal, pasmem os senhores leitores destas mal traçadas, a “culpa pela feiúra” dos cemitérios é das famílias, que se tornam omissas em suas responsabilidades de manter as sepulturas e jazigos limpinhos, pintados, com flores, etc. Será?
Sendo assim cabe ainda perguntar: por que a administração municipal não destina mais recursos e materiais humanos para cuidar e proteger os cemitérios de Porto Velho?
Será que dos mais de R$ 30.000.000,00 que arrecada, mensalmente, não daria para destinar recursos compatíveis com a importância dos referidos campos santos?
Com as respostas quem de direito. Mas nada de demagogia, pois disso o povo já está cheio.
Aliás, diz uma lenda indígena: “quem não cuida e não protege os restos mortais de seus entes queridos, jamais será um bom administrador de si mesmo na vida”.
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ORÇAMENTO ESTADUAL PARA 2011
Ao deixar o governo do estado ao final deste ano, o governador João Cahulla (PPS) deixará para o seu sucessor Confúcio Moura (PMDB) um orçamento de R$ 5.200.000.000,00 (cinco bilhões e duzentos milhões de reais). Essa é a previsão orçamentária que foi proposta pela equipe financeira do Estado, com base na projeção de arrecadação atual.
FEBRE AFTOSA Vs. VACINAÇÃO
Iniciada no dia 15 de outubro pretérito, a 29ª. Etapa de Vacinação Contra a Febre Aftosa terá seu encerramento no dia 15 deste mês. Essa vacinação para proteger o rebanho bovino rondoniense que é de 11.500.000 cabeças de reses conta com o apoio do Fundo Emergencial da Febre Aftosa (FEFA-RO) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Portanto, os pecuaristas não podem esquecer que a vacinação contra a febre aftosa se encerrará no próximo dia 15, do mês corrente.
Quem precisar de maiores esclarecimentos pode procurar o IDARON.
CAIXA ECONÔMICA NA “ZONA LESTE”
A “Zona Leste” está em festa, principalmente a classe empresarial, com a inauguração de mais uma unidade bancária da Caixa Econômica Federal nessa populosa área residencial, que congrega em torno de trinta bairros. A nova Agência da Caixa Econômica Federal em Porto Velho está situada à Avenida José Amador dos Reis, quase na esquina da Av. Alexandre Guimarães. Essa era uma antiga reivindicação da população da “Zona Leste”.
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Vs. NOVA MESA DIRETORA
Os “buchichos” já estão tomando conta dos quatro cantos do Estado em relação à eleição da futura Mesa Diretora da Assembléia Legislativa de Rondônia.
As articulações nos bastidores são imensas.
Como se sabe, o grupo político liderado pelo ex-governador e senador eleito Ivo Cassol (PP) conseguiu eleger dez (10) deputados estaduais, enquanto o time de Confúcio Moura (PMDB) elegeu quatorze (14).
A expectativa agora é pela composição da nova Mesa Diretora da ALE, e principalmente, quem será o sucessor de Neodi Oliveira (PSDC-Machadinho D´Oeste).
Já estão boatando que, para essa eleição, o voto de um deputado estadual poderá custar até R$ 300.000,00. Será?
Quem viver, verá. Aguardemos, pois.
DEPUTADO JESUALDO PIRES (PSB)
O deputado Jesualdo Pires (PSB) foi eleito por seus pares para relator do Orçamento de Rondônia, o exercício de 2011.
A proposta orçamentária, para o próximo ano é de R$ 5.200.000.000,00.
Jesualdo foi um dos poucos parlamentares da atual legislatura que conseguiu se reeleger à Assembléia Legislativa no pleito recém acontecido.
TRANSPOSIÇÃO
São 19.922 servidores estaduais que estão vivendo a expectativa de serem transpostos para o Quadro de Servidores Ativos da União. Para eles essa novela que já dura mais de 20 anos, só terá fim quando forem enquadrados, bem como terem seus nomes publicados no Diário Oficial da União.
A transposição desses 19.922 servidores vai ajudar o Estado de Rondônia a economizar, mensalmente, R$ 40.000.000,00 (quarenta milhões) e R$ 480 milhões por ano. Essa grana, dizem os governantes será utilizada para melhorar à política salarial dos servidores do Estado, e para beneficiar áreas importantes como Educação, Saúde, Segurança, dentre outras.
Uns apostam que até o final deste ano a situação estará resolvida. Outros, entretanto, acham que a situação até estar totalmente solucionada, ainda vai demorar alguns meses.
Porém, uma coisa é certa: tanto o governo rondoniense, assim como, a Comissão Intersindical que atuam na questão estão trabalhando com afinco para que tudo saia a contento no menor espaço de tempo possível.
Outra boa notícia sobre o assunto é que, recentemente, o Secretário-Chefe da Casa Civil, Guilherme Erse, enviou para o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a lista dos servidores com direito à transposição após cumpridas as determinações do governo federal, para que fossem analisadas as fichas funcionais e o respectivo acervo documental, de cada um desses servidores.
Voltaremos ao assunto. Aguardem!
ATÉ A PRÓXIMA, PREZADOS LEITORES !!!
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