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Avança movimento de greve dos professores da Unir
Quinta-feira, 15 Setembro de 2011 - 16:07 | RONDONIAGORA
Quem chegar desavisado ao campus da Universidade Federal de Rondônia não vai imaginar tratar-se de um campus universitário, pela quantidade de lixo acumulado, aparência de abandono, com mato crescendo para todos os lados. È para melhorar esse clima caótico que professores da Universidade Federal de Rondônia (Unir) deflagraram greve por tempo indeterminado. A paralisação, deliberada em assembléia geral na última quarta-feira (14), tem como principal reivindicação melhorias estruturais no campus da universidade e a contratação de mais professores, segundo informou a liderança grevista.
Em carta aberta à sociedade, o comando de greve justifica o ato listando os problemas enfrentados por acadêmicos, professores e demais profissionais que atuam no campus. As condições existentes são tão precárias que somos (professores e estudantes) obrigados a trazer água e papel higiênico de casa e a usar, para fins institucionais, nossos próprios meios de comunicação. Não há salas de trabalhos para docentes nem espaço para convivência ou mesmo acervo bibliográfico suficiente para a demanda atual, explicam os líderes grevistas.
Nesta quinta os grevistas se reuniram para discutir e elaborar uma agenda comum que, dentre as atividades, prevê ato público em frente a reitoria da Unir (na Unir-Centro). Vamos exigir do reitor que cumpra as reivindicações apresentadas. O ato está previsto para esta sexta-feira (16), às 09h.
Como o campus da Unir, em Porto Velho, fica a 09,5 km do perímetro urbano, próximo ao lixão municipal, os professores reclamam do forte odor de lixo e da fumaça tóxica que invade o ambiente acadêmico quando há incineração de resíduos no lixão. Essa fumaça, além de doenças respiratórias podem acarretar problemas na visão. Somando-se a esse problema, há o lixo acumulado na própria instituição. E mais, a endemia de malária e dengue, sem que haja serviço de pronto atendimento de saúde à comunidade universitária.
As salas de aula também apresentam problemas. Faltam, em algumas, refrigeração, iluminação e acústica, além da ausência de manutenção básica. A falta de docentes e técnicos para suprir os cursos oferecidos acentua a crise enfrentada pela Unir. Por isso exigimos da Reitoria, do Ministério da Educação, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, das bancadas parlamentares federal e estadual e dos governos estadual e municipal o imediato atendimento às reivindicações. A paralisação é por tempo indeterminado.
Ainda na tarde de quarta-feira, o Comando de Greve elaborou e distribuiu carta aberta à população, ao reitor da Unir e aos professores, ao Sindicato Nacional dos Professores das universidade Federais, à classe estudantil e elaboraram a agenda do movimento.
Em carta aberta à sociedade, o comando de greve justifica o ato listando os problemas enfrentados por acadêmicos, professores e demais profissionais que atuam no campus. As condições existentes são tão precárias que somos (professores e estudantes) obrigados a trazer água e papel higiênico de casa e a usar, para fins institucionais, nossos próprios meios de comunicação. Não há salas de trabalhos para docentes nem espaço para convivência ou mesmo acervo bibliográfico suficiente para a demanda atual, explicam os líderes grevistas.
Nesta quinta os grevistas se reuniram para discutir e elaborar uma agenda comum que, dentre as atividades, prevê ato público em frente a reitoria da Unir (na Unir-Centro). Vamos exigir do reitor que cumpra as reivindicações apresentadas. O ato está previsto para esta sexta-feira (16), às 09h.
Como o campus da Unir, em Porto Velho, fica a 09,5 km do perímetro urbano, próximo ao lixão municipal, os professores reclamam do forte odor de lixo e da fumaça tóxica que invade o ambiente acadêmico quando há incineração de resíduos no lixão. Essa fumaça, além de doenças respiratórias podem acarretar problemas na visão. Somando-se a esse problema, há o lixo acumulado na própria instituição. E mais, a endemia de malária e dengue, sem que haja serviço de pronto atendimento de saúde à comunidade universitária.
As salas de aula também apresentam problemas. Faltam, em algumas, refrigeração, iluminação e acústica, além da ausência de manutenção básica. A falta de docentes e técnicos para suprir os cursos oferecidos acentua a crise enfrentada pela Unir. Por isso exigimos da Reitoria, do Ministério da Educação, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, das bancadas parlamentares federal e estadual e dos governos estadual e municipal o imediato atendimento às reivindicações. A paralisação é por tempo indeterminado.
Ainda na tarde de quarta-feira, o Comando de Greve elaborou e distribuiu carta aberta à população, ao reitor da Unir e aos professores, ao Sindicato Nacional dos Professores das universidade Federais, à classe estudantil e elaboraram a agenda do movimento.
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