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Greve na UNIR: Professores montam dossiê com denúncias contra reitor
Quarta-feira, 21 Setembro de 2011 - 16:38 | RONDONIAGORA
Professores e acadêmicos da Universidade Federal de Rondônia (Unir), que deflagraram greve desde no último dia 14, em defesa de melhorias estruturais e operacionais na Instituição, querem agora, o afastamento do reitor José Januário de Oliveira Amaral e apuração, pelo MEC (Ministério da Educação) e TCU (Tribunal de Contas da União), das possíveis irregularidades na atual gestão.
A decisão pelo pedido de afastamento do reitor foi tomada em assembléia geral realizada nesta terça-feira (20), às 15h, no auditório Paulo Freire, no Campus Porto Velho. Defendemos a condução da vice-reitora para o cargo de reitora durante período de auditoria, explicou o professor Adilson Siqueira. A unificação da pauta e do comando de greve, entre docentes e discentes também foi discutida e aprovada pela assembleia.
Nesta quarta-feira, houve discussão técnica com a formação de grupos de trabalho para levantamento de todas as pendências e denúncias, para a montagem de um dossiê. Estamos elaborando um documento para mostrar a situação da Unir em todos os campi, disse Siqueira. O documento será encaminhado para todos os órgãos tanto do governo Estadual, quanto do governo federal, como MEC, TCU, da Casa Civil da Presidência da República, Bancada Federal. O reitor, em documento intitulado resposta à pauta dos docentes, publicado no site da Unir, afirma que 95% das reivindicações feitas pelo comando de greve já foram cumpridas ou estão em fase de cumprimento. O professor Carlos Silva (Papagaio) diz que isso é uma ironia e demonstra indiferença ao problemas existentes na UNIR, sem contar com a zombaria à categoria docente e discente.
O movimento grevista publicou uma Carta Aberta, 21, sobre a decisão tomada em assembleia no dia 20, o que, segundo o professor Adilson Siqueira, é uma forma de repassar às autoridades e à população os objetivos do movimento.
Segundo informações do comando, os técnicos administrativos se reuniram nesta terça-feira, 20, e estão discutindo uma possível paralisação.
Nos campi de Rolim de Moura, Guajara-Mirim a greve é geral; no campus de Ariquemes os estudantes realizaram assembleia e decidiram pela paralisação; em Cacoal haverá uma assembleia de professores e estudantes para decidir sobre a greve e dessa forma estará acontecendo nos demais campi.
Na tarde desta terça-feira uma comissão do comando de greve se reuniu com procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Estadual (MPE). Também está sendo agendada reunião com a Procuradoria Geral da União (PGU), Ministério Público do Trabalho (MPT), Controladoria Geral da União (CGU), bancada federal e Governo do Estado, além de reunião com a SESu/MEC.
A decisão pelo pedido de afastamento do reitor foi tomada em assembléia geral realizada nesta terça-feira (20), às 15h, no auditório Paulo Freire, no Campus Porto Velho. Defendemos a condução da vice-reitora para o cargo de reitora durante período de auditoria, explicou o professor Adilson Siqueira. A unificação da pauta e do comando de greve, entre docentes e discentes também foi discutida e aprovada pela assembleia.
Nesta quarta-feira, houve discussão técnica com a formação de grupos de trabalho para levantamento de todas as pendências e denúncias, para a montagem de um dossiê. Estamos elaborando um documento para mostrar a situação da Unir em todos os campi, disse Siqueira. O documento será encaminhado para todos os órgãos tanto do governo Estadual, quanto do governo federal, como MEC, TCU, da Casa Civil da Presidência da República, Bancada Federal. O reitor, em documento intitulado resposta à pauta dos docentes, publicado no site da Unir, afirma que 95% das reivindicações feitas pelo comando de greve já foram cumpridas ou estão em fase de cumprimento. O professor Carlos Silva (Papagaio) diz que isso é uma ironia e demonstra indiferença ao problemas existentes na UNIR, sem contar com a zombaria à categoria docente e discente.
O movimento grevista publicou uma Carta Aberta, 21, sobre a decisão tomada em assembleia no dia 20, o que, segundo o professor Adilson Siqueira, é uma forma de repassar às autoridades e à população os objetivos do movimento.
Segundo informações do comando, os técnicos administrativos se reuniram nesta terça-feira, 20, e estão discutindo uma possível paralisação.
Nos campi de Rolim de Moura, Guajara-Mirim a greve é geral; no campus de Ariquemes os estudantes realizaram assembleia e decidiram pela paralisação; em Cacoal haverá uma assembleia de professores e estudantes para decidir sobre a greve e dessa forma estará acontecendo nos demais campi.
Na tarde desta terça-feira uma comissão do comando de greve se reuniu com procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Estadual (MPE). Também está sendo agendada reunião com a Procuradoria Geral da União (PGU), Ministério Público do Trabalho (MPT), Controladoria Geral da União (CGU), bancada federal e Governo do Estado, além de reunião com a SESu/MEC.
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