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PROCURADOR DE JUSTIÇA AFIRMA QUE PROVAS SÃO ROBUSTAS; PRESOS SÃO ACUSADOS DE FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS E FALSIDADE IDEOLÓGICA
Quarta-feira, 03 Dezembro de 2014 - 16:07 | RONDONIAGORA
Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, sobre a Operação Ludus, o procurador-geral de Justiça de Rondônia, Heverton Alves Aguiar, garantiu haver provas robustas nas denúncias de fraude licitatória para beneficiar o consórcio Rondonorte para construção do chamado Novo Espaço Alternativo.
Heverton Alves Aguiar confirmou os crimes de falsidade ideológica e falsidade de documento para dirigir o certame. Dos 14 presos, o Rondoniagora apurou os nomes do deputado federal eleito Lucio Mosquini, o prefeito Alex Testoni, e seu filho Juan Alex Testoni Junior. Heverton preferiu não falar sobre os demais para não atrapalhar as investigações e encerrou a coletiva esclarecendo poucos pontos da operação Ludus. "Sei que é frustante para a imprensa não saber dos detalhes, mas nesse momento é importante mantermos o sigilo".
Os jornalistas perguntaram logo no início sobre um possível envolvimento do governador Confúcio Moura e se o consórcio acusado de ser o beneficiário da fraude teria doado recursos para sua campanha à reeleição. O procurador se limitou a dizer que o órgão competente para investiga-lo é o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O procurador Héverton Aguiar elogiou o trabalho dos policiais rodoviários federais, deslocados de vários estados para a operação, e PM´s que ajudaram no cumprimento dos mandados. "Essas ações não são motivo de satisfação. Muito pelo contrário. Causam angustia e tristeza, mas precisam ser feitas. Melhor seria que todos tivessem respeito pela coisa pública", finalizou o presidente do Conselho de Procuradores do MPE/RO.
Heverton Alves Aguiar confirmou os crimes de falsidade ideológica e falsidade de documento para dirigir o certame. Dos 14 presos, o Rondoniagora apurou os nomes do deputado federal eleito Lucio Mosquini, o prefeito Alex Testoni, e seu filho Juan Alex Testoni Junior. Heverton preferiu não falar sobre os demais para não atrapalhar as investigações e encerrou a coletiva esclarecendo poucos pontos da operação Ludus. "Sei que é frustante para a imprensa não saber dos detalhes, mas nesse momento é importante mantermos o sigilo".
Os jornalistas perguntaram logo no início sobre um possível envolvimento do governador Confúcio Moura e se o consórcio acusado de ser o beneficiário da fraude teria doado recursos para sua campanha à reeleição. O procurador se limitou a dizer que o órgão competente para investiga-lo é o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O procurador Héverton Aguiar elogiou o trabalho dos policiais rodoviários federais, deslocados de vários estados para a operação, e PM´s que ajudaram no cumprimento dos mandados. "Essas ações não são motivo de satisfação. Muito pelo contrário. Causam angustia e tristeza, mas precisam ser feitas. Melhor seria que todos tivessem respeito pela coisa pública", finalizou o presidente do Conselho de Procuradores do MPE/RO.
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