Política
Ministério Público denuncia investigados na Operação Ludus
Segunda-feira, 15 Dezembro de 2014 - 18:14 | MP-RO
O Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio do seu Centro de Atividades Extrajudiciais (CAEX) e do seu Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), ofereceu nesta segunda-feira (15/12) denúncia contra 16 investigados da Operação Ludus, deflagrada no último dia 3.
Na denúncia, o Ministério Público requer a condenação dos denunciados pelos crimes de organização criminosa, falsidades ideológicas e lavagens de capitais.
A ação aponta que a organização criminosa era estruturada para obter contratos públicos milionários e enriquecer ilicitamente seus membros, mediante a prática de falsidades ideológicas ao criarem e utilizarem empresas que estavam em nome de testas de ferro, os quais recebiam valores e bens ilícitos através de atos de lavagem de dinheiro.
Além disso, a manifestação protocolada no Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia esclarece ainda que, diante do farto e seguro conjunto probatório, deverão os investigados responder pelos crimes de fraude licitatória e peculatos, tão logo sejam finalizados os depoimentos e as análises documentais, inclusive as quebras de sigilo bancário e fiscal.
Se condenados, os denunciados poderão receber penas que vão de 11 a 39 anos de prisão, além de fixação de multa.
A operação Ludus visou pôr fim à organização criminosa instalada no poder público estadual e teve como foco, além da organização criminosa, a contratação e a execução da obra pública popularmente conhecida como O Novo Espaço Alternativo de Porto Velho, terceirizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem deste Estado de Rondônia (DER), ao preço final de R$ 22 milhões e 802 mil.
Na denúncia, o Ministério Público requer a condenação dos denunciados pelos crimes de organização criminosa, falsidades ideológicas e lavagens de capitais.
A ação aponta que a organização criminosa era estruturada para obter contratos públicos milionários e enriquecer ilicitamente seus membros, mediante a prática de falsidades ideológicas ao criarem e utilizarem empresas que estavam em nome de testas de ferro, os quais recebiam valores e bens ilícitos através de atos de lavagem de dinheiro.
Além disso, a manifestação protocolada no Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia esclarece ainda que, diante do farto e seguro conjunto probatório, deverão os investigados responder pelos crimes de fraude licitatória e peculatos, tão logo sejam finalizados os depoimentos e as análises documentais, inclusive as quebras de sigilo bancário e fiscal.
Se condenados, os denunciados poderão receber penas que vão de 11 a 39 anos de prisão, além de fixação de multa.
A operação Ludus visou pôr fim à organização criminosa instalada no poder público estadual e teve como foco, além da organização criminosa, a contratação e a execução da obra pública popularmente conhecida como O Novo Espaço Alternativo de Porto Velho, terceirizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem deste Estado de Rondônia (DER), ao preço final de R$ 22 milhões e 802 mil.
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